BRASÍLIA (Reuters) - O ministro das Relações Institucionais,
Alexandre Padilha, afirmou nesta segunda-feira que o governo é "o maior
interessado" na apuração das denúncias de tráfico de influência na Casa
Civil.
"Nós queremos saber se quem denuncia tem provas daquilo que denuncia. E, quem é denunciado, se cometeu irregularidade, será punido", declarou Padilha a jornalistas, após reunião de ministros com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo Padilha, o presidente Lula teria reiterado ao ministro Justiça, Luiz Paulo Barreto, que as investigações sobre o caso sejam feitas de forma ágil.
"O governo é o principal interessado que a verdade venha à tona", disse Padilha.
As denúncias motivaram a saída da ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, na quinta-feira. Seu filho, Israel, e um assessor da pasta agiriam para facilitaria contratos de empresas com o governo.
Segundo Padilha, Lula não comentou sobre a substituição de Erenice durante reunião de coordenação nesta manhã. O ministro interino da pasta, Carlos Eduardo Esteves Lima, foi apresentado aos colegas.
"O presidente não deu nenhuma demonstração se quer outro nome", afirmou Padilha.
(Reportagem de Maria Carolina Marcello)
"Nós queremos saber se quem denuncia tem provas daquilo que denuncia. E, quem é denunciado, se cometeu irregularidade, será punido", declarou Padilha a jornalistas, após reunião de ministros com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo Padilha, o presidente Lula teria reiterado ao ministro Justiça, Luiz Paulo Barreto, que as investigações sobre o caso sejam feitas de forma ágil.
"O governo é o principal interessado que a verdade venha à tona", disse Padilha.
As denúncias motivaram a saída da ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, na quinta-feira. Seu filho, Israel, e um assessor da pasta agiriam para facilitaria contratos de empresas com o governo.
Segundo Padilha, Lula não comentou sobre a substituição de Erenice durante reunião de coordenação nesta manhã. O ministro interino da pasta, Carlos Eduardo Esteves Lima, foi apresentado aos colegas.
"O presidente não deu nenhuma demonstração se quer outro nome", afirmou Padilha.
(Reportagem de Maria Carolina Marcello)
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